terça-feira, 27 de julho de 2010

Algo que você precisa (ou não) saber.

Interessante :)


Se você gritar durante 8 anos, 7 meses e seis dias, produzirá energia sonora suficiente para esquentar uma xícara de café.  (Acho que não vale a pena!)

Se você soltar pum direto durante 6 anos e 9 meses, produzirá gás suficiente para criar a energia de uma bomba atômica. (Agora sim!)

A pressão produzida pelo coração humano ao bater é suficiente para espirrar sangue a uma distância de 9 metros.

O orgasmo de um porco dura 30 minutos.

Bater com a cabeça contra a parede consome 150 calorias por hora.

Os humanos e os golfinhos são as únicas espécies que copulam por prazer.

De um modo geral, as pessoas têm mais medo de aranhas do que da morte.

O músculo mais forte do corpo é a língua. (Hummmmmmmmmm...)

O crocodilo não consegue mostrar a língua.

A formiga consegue levantar 50 vezes o seu peso, puxar 30 vezes o seu peso e sempre cai para o lado direito quando intoxicada. (Por beber o quê??? O governo pagou por essa pesquisa???)

Os ursos polares são canhotos. (Quem descobriu isso?)

A pulga consegue pular a uma distância correspondente a 350 vezes o comprimento do seu corpo. É como se um ser humano pulasse a distância de um campo de futebol.

A barata consegue sobreviver por nove dias sem a cabeça antes de morrer de fome. (Arghhh!!!)

O louva-a-deus macho não consegue copular com a cabeça presa ao corpo. A fêmea inicia o ritual de acasalamento arrancando fora a cabeça do macho. ("Querida, cheguei! Ei, mas o quê...")

Alguns leões copulam mais de 50 vezes por dia.
O paladar das borboletas está nos pés. (Eu, hein?)

Os elefantes são os únicos animais que não conseguem pular.

O olho de uma avestruz é maior do que o seu cérebro. (Conheço algumas pessoas assim...)

Estrelas do mar não têm cérebro. (Conheço algumas pessoas assim também!)


E não se esqueça: se alguém encher o teu saco, você precisa usar 42 músculos da face para franzir a testa. MAS, só precisa de 4 músculos para esticar o braço e dar um soco na cabeça desse pentelho!

terça-feira, 20 de julho de 2010

Vídeos de gato

Uma 'compilação' de vídeos de gatos... SOFRI AEIJAIOEJAEIOJAEIOJAOEIJAIOEJAOIEJAIJOEAOIJEIAOEJAIOEJIOAEJ eu ri demaaaaaaaaaaaaais



EIOAJEIOAJEIOAJEOAIJEIOAJE nao aguentei ):

Dá para transformar lixo em energia?

Li sobre o assunto na revista "mundo Estranho" e, achei essa idéia de reduzir e produzir energia associada com o maior problema mundial, o lixo que produzimos diariamente, uma proposta INCRIVEL, porém ( e até agora não entendi o real motivos para isso ¬¬') a ideia não tem peso, nem apoio para sobreviver aqui no Brasil.

Sobre a pergunta do titulo, a resposta é positiva. Se separarmos direitinho o lixo que tem bom potencial energético, e isso é SUPER facil - fazer coleta seletiva na escola, no condominio, nas empresas e em infinitos outros lugares é muito simples, com a ajuda de todos é claro - os dejetos de uma cidade como São Paulo seriam suficientes para gerar energia para 400 mil casas!

O principal segredo do processo é colocar fogo no lixo pois, o calor das chamas também é uma forma de energia. Se o fogaréu for bem aproveitado em um processo controlado, a energia calorífica pode ser usada para produzir eletricidade, por exemplo. Tudo isso acontece em incineradores que utilizam o mesmo princípio de funcionamento de uma usina termelétrica, queimando um combustível fóssil para gerar energia.

E com este processo não estariamos prejudicando nenhum recurso esgotavel, como o carvão vegetal ou qualquer outro tipo de gas prejudicial a natureza. Mas aqui no Brasil, os incineradores não são adpatados para produzir energia, somente tem a função de se livrar daquela sujerinha desagravel. Por aqui, a falta de recursos e de vontade de um mundo melhor, ainda predominam pelo visto.

Para onde vai nosso lixo? Para aterros, oras. Um modo simples e economico, assim dá pra usar o restante do NOSSO dinheiro em algum produto de luxo, ou em alguma propriedade privada milionária... Além dessa atitude mediocre, nós mesmos não conseguimos tratar esses dejetos em nossas proprias residencias. Com tanta gente passando fome nas nossas ruas, temos o desprazer de dizer que somos um dos lixos mais ricos do mundo :) que orgulho.

Fika dika pra você que se liga que precisamos de novas ideias, e que acredita em um mundo melhor. E disto que nós precisamos: de problemas que se revertam em soluções. E isso no Brasil, esse tipo de iniciativa é raridade.
No japão, 62% do lixo vira energia.

Na suiça, 59%, na frança, 37%

No brasil? (prefiro não comentar)


(Isabela)

Anahí - Mi delírio (cópia)

Sem palavras. Não dá nem pra notar a diferença.
TÁ PERFEITO ))))))))))));

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Gel de antirretroviral pode reduzir contaminação por HIV em 54%

Um gel de aplicação vaginal contendo uma concentração de 1% do remédio antirretroviral tenofovir pode reduzir o risco de uma mulher contrair o vírus causador da aids, o HIV, em até 54%, de acordo com estudo que será publicado na edição desta semana da revista Science e que foi divulgado nesta tarde.
Realizado com 889 mulheres sul-africanas sexualmente ativas de idade entre 18 e 40 anos, o gel mostrou uma eficácia média de 39% em todo o grupo estudado, chegando a 54% entre as mulheres que seguiram as orientações de aplicação ao pé da letra. Num benefício colateral inesperado, o gel também reduziu em mais de 50% a incidência de herpes.
Para a realização do experimento, o conjunto de mulheres foi dividido em dois grupos, sendo que 445 receberam o gel de tenofovir e 444, um placebo - um gel idêntico ao medicamento, mas sem ingrediente ativo. Nem as mulheres, nem os pesquisadores, sabiam quem estaria recebendo o quê. A instrução era que uma dose fosse aplicada na vagina menos de12 horas antes da relação sexual e outra, no máximo 12 horas depois.
As voluntárias foram acompanhadas por 30 meses, período em que receberam visitas mensais, quando eram testadas para o vírus da aids e orientadas sobre o uso de preservativo e a prevenção de outras doenças sexualmente transmissíveis. Ao final do período, 98 mulheres haviam se tornado HIV positivas: trinta e oito do grupo que havia usado o gel com antirretroviral e 60 das que haviam usado o placebo.
Os principais autores do estudo, o casal Quarraisha Abdool Karim e Salim S. Abdool Karim, advertem que mais estudos serão necessários para confirmar os resultados obtidos. O gel, se tiver a eficácia confirmada, não deve chegar ao mercado antes de dois anos. Segundo cientistas, é preciso confirmar o resultado deste estudo, expandir suas conclusões e entender por que a proteção oferecida não foi maior que a verificada.
Os pesquisadores reconhecem que poderão enfrentar críticas quanto à ética de reproduzir o experimento com placebo, já que isso envolverá negar a parte das voluntárias - todas mulheres em  risco de contrair aids - o acesso a um produto que poderia ser capaz de protegê-las, mas ponderam que não é incomum que um resultado positivo inicial acabe desmentido quando se tenta reproduzi-lo.
"Espero que esse não seja o caso aqui", disse Salim Abdool Karim, em entrevista coletiva.
"Eu gostaria de ver estudos confirmatórios com placebo, gostaria de ver que estes resultados são replicáveis", disse ele. "O desafio é ver se a necessidade de replicação supera a necessidade real de deixar sito disponível para as mulheres que estão sendo infectadas. São desafios em que nós teremos de pensar, bem como o comitê de ética".
De acordo com os autores, todas as participantes do experimento foram instruídas sobre a natureza do estudo e o que significa um controle com placebo. O artigo científico que apresenta os resultados destaca a importância de dar às mulheres, que podem se ver "incapazes de negociar o uso de preservativos ou a monogamia mútua", um meio de controlar o contágio da aids.
Estatisticamente, a eficácia do gel parece cair com o tempo: o risco de infecção reduziu-se em 50% nos primeiros 12 meses do estudo, mas voltou a subir depois. Os cientistas atribuem isso a um relaxamento na aderência das voluntárias. "Nós dizíamos repetidamente a essas mulheres que não sabíamos se o gel iria funcionar, e nem se ele seria seguro", lembrou Salim Abdool Karim.
Em termos de segurança, o gel não causou efeitos negativos. Apenas casos de diarreia leve pareceram se tornar mais comuns entre as mulheres que usaram o produto com o ingrediente ativo.
Das participantes do estudo, 68% contaram aos parceiros do sexo masculino o que estavam fazendo, de acordo com questionário aplicado pelos pesquisadores. Dos homens informados, 6% não gostaram da ideia, mas nenhuma mulher abandonou o experiemento por causa disso.
Este é o primeiro gel antimicrobiano a se mostrar eficaz contra o HIV. Fórmulas diferentes já haviam sido testadas anteriormente, sem sucesso. Os autores do trabalho atribuem o resultado ao fato de este ser o primeiro gel baseado num antirretroviral, o mesmo tipo de droga que compõe  os "coquetéis" usados para controlar o vírus em pessoas infectadas.
Uma simulação matemática citada pelos autores do estudo indica que, se os níveis de eficácia do gel de tenofovir se confirmarem, apenas na África do Sul seu uso poderia salvar pelo menos 820.000 vidas ao longo de 20 anos. O estudo foi realizado numa parceira entre África do Sul e Estados Unidos, envolvendo pesquisadores dos dois países.

Impressoras

Acho que me identifiquei.

Não tem erro.

Ele não vê problema. Você vê?